quinta-feira, 11 de novembro de 2010

continuação mudança social e sociologia !

Émile Durkheim: procurou analisar a questão da mudança social. Ele observou que, na historia das sociedades, houve uma evolução da solidariedade mecânica para a orgânica por causa da crescente divisão do trabalho.

Para Max Weber manifesta uma preocupação especifica com a estrutura pelotica alemã, mas levava em conta também o sistema politico dos estados unidos e da Inglaterra. O estado é uma relação de homens dominando homens mediante a violência, considerada legitima e uma associação compulsória que organiza a dominação. Para que essa relação existia, é necessário que os dominantes obedeçam à autoridade dos que detêm o poder.

Por mais de 300 anos, enquanto na Europa constituíam-se estados absolutistas e depois liberais, o Brasil permaneceu como colônia de Portugal, portanto, submetido ao estado português. Com a independência em 1822, institui-se no Brasil um estado monarquio do tipo liberal, mas com uma contradição imensa, que perduraria por mais 66anos: a escravidão. Após a proclamação, em 1889, o estado brasileiro assumiu diferentes feições ao longo do tempo, caracterizando-se como digarquico, ditatorial ou liberal, sempre à sombra do poder dos militares, cujas intervenções e golpes foram frequentes. Só a partir da constituição de 1988 o país passou a conviver com a perspectiva de um estado democrático duradoura, mas também com uma politica econômica neoliberal, sem ter efetivamente passado por um estado de bem-estar social.

A questão da democracia no Brasil significa examinar não somente as instituições politicas e as regras existentes, mas também a maneira de se viver a democracia. Pode-se dizer que ela é ainda possiblidade as forças de manutenção de praticas antigas são muito grandes.

Postagem: taline oliveira.

Cultura

O uso da palavra cultura, no cotidiano, é objeto de estudo de diversas ciências sociais. Segundo Félix Guattari, cultura pode ter diferentes significados como: sentido mais antigo e aparece claramente na idéia de “cultivar o espírito”, pode ser também sinônimo de “civilização”, ou até mesmo pode corresponder a “cultura de massa”. Essas três concepções de cultura estão presentes em nosso dia-a-dia, marcando sempre uma diferença bastante clara entre as pessoas. Observa-se, no entanto, grande dificuldade na aceitação das diversidades em uma sociedade ou entre sociedades diferentes, pois seres humanos tendem a tomar seu grupo ou sociedade como medida para avaliar os demais.

No século XIX e no inicio do século XX, cresceu a possibilidade de trocas culturais, pois houve um grande desenvolvimento dos meios de transporte, do sistema de correios, da telefonia, do rádio e do cinema, no qual os contatos individuais e passaram a ter não um, mas múltiplos pontos de origem. Porém isso não significa que as expressões representativas de grupos, regiões ou até de nações tenham desaparecido. Elas continuam presentes e ativas, mas coexistem com as culturas híbridas que atingem o cotidiano das pessoas por meios diversos, como a música, a pintura, o cinema e a literatura, normalmente fomentados pela concentração crescente dos meios de comunicação.

A idéia de cultura nasce da análise das sociedades antigas, mas o conceito de ideologia é um produto essencialmente moderno, pois antes da Idade Moderna as explicações da realidade eram dadas pelos mitos ou pelo pensamento religioso. Marx desenvolveu a concepção de que a ideologia é a inversão da realidade, no sentido de reflexo, como na câmara fotográfica, em que a imagem aparece “invertida”.

Em nosso cotidiano, ao nos relacionarmos com as outras pessoas, exprimimos por meio de ações, palavras e sentimentos uma série de elementos ideológicos. Talvez a maior de todas as expressões ideológicas que encontramos em nosso cotidiano seja a idéia de que o conhecimento científico é verdade inquestionável.

Vivemos num mundo de comunicações, uma realidade que faz parte da nossa vida desde pequenos, cotidianamente, entre outras atividades, vemos televisão, internet, ouvimos músicas, entre outros. Estamos mergulhados tanto na cultura como na ideologia. Ao analisar a cultura e a ideologia, vários autores procuram demonstrar que não se podem utilizar esses dois conceitos separadamente, pois há uma profunda relação entre eles, sobretudo no que diz a respeito ao processo de dominação nas sociedades capitalistas.

A ideologia não é o lugar da ilusão e da mistificação, mas o espaço da dominação, que não se estabelece somente com o uso legítimo da força pelo Estado, mas também pela direção moral e intelectual da sociedade como um todo, utilizando os elementos culturais de cada povo.

Por: Thais Silva.

revolução e transformção social

A revolução é a transformação radical das estruturas sociais, politicas e econômicas de uma sociedade. Outros tipos de alteração podem se chamados de reformas sociais, mas não as mesmas. As mudanças propostas pelos reformadores não se contrapõem aos interesses das classes dominantes, podendo até ser utilizadas para consolidar sua permanência no poder. Já uma revolução se opõe aos interesses das classes dominantes, pois tem o objetivo eliminar a sua hegemonia. Assim as reformas são realizadas por quem está no poder, enquanto a revolução se processa contra esse poder.

Podemos utilizar o termo revolução para nos referir aos grandes processos que alteram substancialmente a vida da humanidade. São bons exemplos desses processos a revolução agrícola, que transforma radicalmente a forma de abastecimento das populações humanas, e a revolução industrial, que mudou a forma de produção. Utilizamos também o termo revolução para designar os processos de mudanças de rumo politico em uma sociedade ou em varias delas. Nesse ponto podem ser chamadas de burguesas, porque foram movimentos liderados pela burguesia ascendente, e as que eclodiram no século XX, consideradas populares, porque tiveram uma participação significativa do povo.

Revolução americana foi o marco do século XVIII, mas caracterizou-se como luta contra o colonialismo inglês em que não havia a intenção de alterar profundamente contra as relações sociais, nem de transformar a propriedade, nem tampouco de abolir a escravidão. Foi considerada uma revolução porque teve grande repercussão, principalmente nos países da américa latina, e seu ideário pregava a liberdade, ou seja o rompimento dos laços coloniais.

Revolução francesa que se transformou em referencia para todos os movimentos posteriores, pois os envolvidos lutaram não somente contra o poder monarquio na França, mas contra todos os regimes absolutistas e pela eliminação da monarquia, porque essas formas e sistemas de governo significavam opressão a maioria da população.

Revolução comunista na China resultou de um longo processo de luta liderado pelo partido comunista chines, agregou politica e militarmente os camponeses, que eram a maioria da população chinesa. Essa luta iniciou-se em meados da decada de 1920, primeiramente contra os invasores japoneses e posteriormente tambem contra exercitos de chiang Kai-shek. a partir de 1950 foi necessario um grande esforço para reoganizar as estruturas agrícolas e produzir alimento. Para organizar o estado quando os chineses quiseram ter o seu arsenal nuclear, o que os russos não adimitiam. logo em seguida, houve rompimento entre duas grandes nações comunistas do mundo. A partir da decada de 1970, a Chinaprocurou organizar sua produção agrícola e industrial e, gradativamente, foi se tornando uma das maiorespotências industriais do mundo.

Revolução socialista em Cuba quase 10 anos depoisque a China fez sua revolução comunista. Em janeiro de 1959 começava uma nova era em Cuba, uma das ilhas do Caribe, na America Central. Fidel Castro e seus companheiros obteve o poder em Cuba. Fidel Castro foi condenado e preso, mais conseguiu fugir e foi para o Mexico. A derrocada da ditadura não foi influenciada pelos comunistas que viviam em Cuba, pois eles eram contrários á ação de Fidel Castro e seus companheiros e somente aderiram á revolta quando perceberam que ela estava vitoriosa.

Cada processo revolucionário é um campo de contínuas decisões, com várias alternativas para construir aquela sociedade pretendia no inicio ou outra completamente diferente. mas cada revolução significa sempre uma experiência de emancipação possivel no processo da autonomia desejada.


postagem : Lorena lima e Thais almeida

Progresso e desenvolvimento

Progresso e desenvolvimento talvez sejam as palavras que melhor expressam, em nosso cotidiano, uma possível mudança social. A visão evolucionista da história ganhou novo alento com as teorias da modernização, de acordo com as quais as mudanças movem as sociedades de um estágio inicial (tradicional) para um estágio superior (moderno), numa escala de aperfeiçoamento contínuo. De acordo com as críticas mais gerais, essas teorias são etnocêntricas, pois a maioria das nações do mundo não seguiu as mesmas trajetórias históricas que as sociedades ocidentais. Essas teorias procuravam explicar a existência entre os países, as possibilidades de mudança de uma situação a outra e as condições possíveis para que isso acontecesse no sistema capitalista, sem necessariamente questioná-lo.

Vamos tentar entender o processo que foi chamado de revolução e que significou uma mudança profunda nas sociedades em que aconteceu. Revolução é a transformação radical das estruturas sociais, políticas e econômicas de uma sociedade.Outros tipos de alteração podem ser chamados de reformas sociais ou apenas mudanças parciais. As reformas são realizadas por quem está no poder, enquanto a revolução se processa contra esse poder. A história das sociedades é marcada por uma série ininterrupta de reformas e revoluções, mas são estas últimas que assinalam momentos autênticos de busca de uma emancipação efetiva.

Podemos utilizar o termo revolução para nos referir aos grandes processos que alteram substancialmente a vida da humanidade. Hoje estamos participando da terceira grande revolução mundial, baseada na informática, na engenharia genética e na nanotecnologia, pesquisa e produção no nível do átomo, que estão alterando profundamente a maneira de produzir e de viver. Utilizamos também o termo revolução para designar os processos de mudanças de políticos em uma sociedade ou em várias delas.

No século XX ocorreram muitas experiências revolucionárias. Entretanto, foram poucas as que envolveram os mais explorados e, portanto, a maioria da sociedade. Dentre elas a Revolução Mexicana, que começou em 1910 e foi resposta dos explorados no campo e nas cidades a uma situação insustentável de desigualdade e de exploração e terminou em 1917, com a promulgação de uma nova constituição para o México. Enquanto os mexicanos conquistavam sua constituição em 1917, na Rússia, a sociedade fervilhava, e a maior parte dos russos vivia em condições precárias e de 1905 lutava e se preparava para construir uma nova sociedade. A Revolução Chinesa e a e a socialista em Cuba também fizeram parte desse processo, a primeira resultou de um longo processo de luta liderado pelo Partido Comunista Chinês, e agregou política e militarmente os camponeses, que eram a maioria da população chinesa, já a segunda com Fidel Castro no poder, começava uma nova era em Cuba, na qual até hoje o sistema político é centralizado no Partido Comunista Cubano e na figura emblemática de Fidel Castro.

Cada processo revolucionário é um campo de contínuas decisões, com várias alternativas para construir aquela sociedade pretendida no início ou outra completamente diferente. Mas cada revolução significa sempre uma experiência de emancipação possível no processo da autonomia desejada.

Quando se fala sobre mudança social no Brasil, um termo comumente empregado é modernização. Esse uso é antigo, porque se considerava que nossa sociedade era de total forma tradicional que precisava se modernizar para chegar a algum lugar. No século XX, o Brasil conviveu com muitos movimentos políticos localizados, mas dois foram mais duradouros, esses são a revolução de 1930, que foi um movimento cívico-militar, e a revolução de 1964, que na verdade foi uma contra-revolução.

Muitas coisas mudaram no Brasil , porém muitas outras foram conservadas ou não mudaram de modo significativo.


POR: RAFAELA CANÁRIO.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

Sociologia





Mudança e transformação social

Não existem sociedades sem mudanças. Às vezes não percebemos as alterações, mas elas acontecem a todo o momento, em toda parte. As transformações nem sempre são percebidas de imediato pelas pessoas, pois acontece lentamente. A sociologia nasceu da crise provocada peça desagregação do sistema feudal e pelo surgimento do capitalismo. As transformações decorrentes desse processo abalaram todos os setores da sociedade européia e depois atingiram a maior parte do mundo. Muitos autores se esforçaram para entender o que estava acorrendo.

As mudanças sociais para os clássicos da sociologia.

Como a Sociologia é o fruto de mudanças sociais, um de seus pontos forte é a discussão sobre as transformações e crises nas diversas sociedades. No século XIX uma das idéias que orientava as discussões era a de progresso.



Auguste comte:

Um dos pensadores do século XIX. Foi um dos que mais influenciou o pensamento social posterior. Desde cedo rompeu com a tradição familiar, monarquista e católica, tornou-se republicano, adotando as idéias liberais e passou a desenvolver uma atividade política e literária que lhe permitiu elaborar uma proposta para resolver os problemas da sociedade de sua época. Comte se preocupou fundamentalmente com a organização da nova sociedade que estava em ebulição e em grandes confusões.

Comte acreditava que a mudança social estava situada na mente, na qualidade e quantidade de conhecimentos sobre as sociedades. Com base nisso, ele afirmou que a humanidade percorreu três estágios no processo de evolução do Primeiro estagio - Teológico: As pessoas atribuíam a entidades e forças sobrenaturais as responsabilidades pelos acontecimentos.

Segundo estagio – Metafísico: Surgiu quando as entidades sobrenaturais foram substituídas por idéias e causas abstratas e, portanto racionais. Seria o momento da filosofia.

Terceiro estagio – Positivo: Corresponde à era da ciência e da industrialização. Seria o momento da sociologia.

Esse último estágio foi ampliado porque a ciência tem desenvolvimento continuo, sempre em busca de mais conhecimento.

Em termos sociológicos, Comte dividiu seu sistema em dois campos: o estático e o dinâmico (ordem e progresso). Toda mudança, isso é, o progresso, deveria estar condicionada pela manutenção da ordem social. Sua opção era conservadora, pois admitia a mudança (progresso), mas limitava-a a situação que não alterasse profundamente a situação vigente (ordem).

Max Weber

Analisou a mudança social relacionada ao nascimento de uma sociedade capitalista. A ética protestante foi fundamental para a existência do capitalismo, pois proporcionou mais acumulação de capital ao valorizar o ostentatórios. Os trabalhadores por sua vez, passaram a ver o trabalho como um valor a si mesmo. Em uma sociedade administrada por diversos instrumentos controladores, a mudança estaria sempre limitada pela ação burocrática.

Karl Marx

Em seus estudos analisou a Revolução Francesa , mas a considerou puramente política, já que não alterou substancialmente a vida dos que nada tinham. De acordo com ele, apesar de ter sido fundamental para o fim do feudalismo , essa revolução foi parcial, pois, não emancipou a sociedade toda.

Para Marx o radicalismo de uma revolução está o fato de ela ser realizada por quem é maioria na sociedade. Só uma classe capaz de representar os interesses de libertação para todos pode liderar uma transformação, pois esta é sempre resultado dos conflitos entre as classes fundamentais da sociedade.

No capitalismo essas classes são a buguersia e o proletariado. E só o proletariado pode transformar essa sociedade.


Emile Durkheim:

Procurou analisar a questão da mudança social, observou que na historia das sociedades houve uma evolução da solidariedade mecânica (cada um sabe fazer quase todas as coisas que necessita para viver. Nesse caso, o que une as pessoas não é o fato de uma depender do trabalho da outra, mas a aceitação de um conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.) para a orgânica (é o fruto da diversidade entre os indivíduos, e não da identidade nas crenças e ações. O que os une é a interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho existente na sociedade) por causa da crescente divisão do trabalho.

Isso se deu a fatores demográficos:

O crescimento populacional, que gerava uma concentração de pessoas em determinados territórios, ocasionava intensidade de interações, complexidade de relações sociais e aumento da qualidade dos vínculos sociais.

A maior preocupação de Emile Durkheim era as questões que envolviam a integração e as formas como cada solidariedade (orgânica e mecânica) se estabelecia em cada tipo de sociedade.



Modernização,desenvolvimento e dependência

Progresso e desenvolvimento talvez sejam as palavras que melhor expressam em nosso cotidiano, uma possível mudança social.

Após a segunda guerra mundial passou-se a perceber que as desigualdades entre as sociedades do mundo eram gritantes, e algumas grandes vertentes teóricas se propuseram analisar esse fenômeno, isto é, tentaram explicar porque algumas sociedades eram desenvolvidas e outras subdesenvolvidas.

A visão evolucionista da historia ganhou novo alento com as teorias da modernização, de acordo com as quais as mudanças movem as sociedades de um estágio inicial (tradicional) para um estágio superior (moderno), numa escala de aperfeiçoamento contínuo.

Alguns padrões foram utilizados pelas teorias de modernização de alguns sociólogos com de Emile Durkheim e de Max Weber, mas com uma nova maneira.

De acordo com essas teorias, as sociedades são tradicionais ou modernas conforme as características que adotam.

Como desenvolveram determinadas atitudes e comportamentos e não outros são responsáveis pela própria situação. Para se transformar, passando do estágio atual para o superior, uma sociedade tradicional precisa deixar suas características para incorporar as modernas.

De acordo com tais teorias, as sociedades tradicionais (atrasadas e subdesenvolvidas) devem seguir o exemplo e os mesmos passos históricos das sociedades modernas (industrializadas e desenvolvidas).

Passariam ter uma mudança social quando os indivíduos deixassem as características tradicionais e passarem a internalizar as modernas. Assim, desde que os valores tradicionais fossem superados, ocorrendo uma evolução social modernizante.

Com as criticas mais gerais, essas teorias são etnocêntricas, pois a maioria das nações do mundo não seguiu as mesmas trajetórias históricas que as sociedades ocidentais. Ademais, tais teorias definem a trajetória de todas as sociedades como se fosse linear, ou seja, presumem que as sociedades modernas de hoje foram um tradicionais e se modernizaram porque mudaram seus pensamentos e sua maneira de ver o mundo. A ênfase é posta na cultura e na visão de mundo das pessoas e dos grupos sociais, os quais, para mudar, precisariam seguir as mesmas trajetórias que as atuais sociedades modernas.


Teoria do subdesenvolvimento e da dependência


Vários autores na década de 1960 faziam uma analise critica da teoria de modernização, procuram a questão da diferença entre os países por outro lado que foi a historia, economia e política entre países. A pergunta era a mesma. Porque os países da America latina eram subdesenvolvidos. De acordo com o ponto de vista econômico da (Cepol) da (ONU), havia uma troca desigual dos termos de intercâmbio.

Historicamente é explicado por divisão internacional do trabalho em que os países periféricos (dominados) vendessem aos países centrais (dominantes) produtos primários, e matéria primas e comprar produtos industrializados, com o tempo foi necessário que os países periféricos vendessem mais os seus materiais para pagar a mesma quantidade de material industrializado e assim enriquecendo os ricos. Os países periféricos e centrais tiveram um passado diferente. Os países europeus foram a metrópoles no período colonial enquanto os da America latina foram às colônias e depois da independência passaram a ser dominados economicamente pela Europa e EUA, isso prejudicou a autonomia da America latina.

Um grupo de sociólogos em que tinha Fernando Henrique Cardoso e o chinelo Enzo Falheto propôs uma explicação mais detalhada, um movimento que gerou a dependência da America latina a parti da década de 1960, houve uma mudança no Chile, Brasil, Argentina e México que foi a internalizarão da produção industrial, isso ocorreu com a aliança de empresários estrangeiros e nacionais e o estado nacional.

Os produtos industrializados que vinham dos países desenvolvidos agora eram fabricados nos subdesenvolvidos era mais barato, alem disso a produção local, não tinha gasto com o transporte. Mas o fundamental era que as matérias primas estavam mais próximas, a força de trabalho mais barata, o estado não cobrava imposto e construía uma infra-estrutura para as indústrias. Essas teorias procuram explicar as diferenças entre os países, as possibilidades de mudanças e situações e condições possíveis para que isso acontecesse no sistema capitalista.